Livro emprestado da minha amiga Giselle - Muito obrigado amiga. |
O filho do senhor da Guerra, Marte, é o grande e pequeno
Frank Zhang. Frank tem descendência asiática por parte da Mãe. A principio a noção
que temos desse semideus é que ele é um covarde, mas quando passamos a conhecê-lo
melhor vemos que o que ele tem não é covardia é só medo. Ele não quer ser filho
de Marte, pois ao seu ver o deus da guerra é um deus mal, mas não é bem assim.
Marte é bem mais sofisticado que Ares, sua versão em grego. A família Zhang tem
uma estória até mais longa que todos os semideuses. Frank tem o legado de seu
primeiro antepassado, isso seria o “dom” de sua família, Periclimeno, o
Argonauta, esse familiar foi abençoado por Netuno (isso faz dele o neto de
Percy), o “dom” é assume qualquer espécie de animal, isso faz com que Frank também
possuía esse poder e o torna uma espécie de metamorfo. E uma curiosidade sobre
Frank é que sua vida depende de um graveto meio queimado e quando esse graveto
terminar de pegar fogo, Frank morrerá, mas isso não acontece nesse livro. Marte
diz que é ele que é o principal, ele é a cola que uni todos os sete.
Então na manhã seguinte eles partiram para a
primeira fase: encontra um vidente chamado Fineu que vivi em Portland. Eles
encontram Fineu em uma situação um pouco estranha. Esse vidente estava
amaldiçoado pelo próprio Jupiter por não controlar a boca e espalhar boatos
sobre os deuses que eles não gostavam em nada, então o senhor dos deuses mandou
harpias roubarem sua comida. E foi assim que os heróis encontraram-no. Fineu se
achava muito esperto por saber de coisas que ninguém mais parecia saber, então
propôs um desafio aos semideuses. Que eles achassem uma harpia de penas
vermelhas e a trouxessem com vida para ele e em troca o evidente falaria onde o
deus morte está mantido refém, acorrentado. Mas quando os jovens heróis acharam
a harpia viram que ela era boa e estava faminta. Então o filho de Netuno propôs
um desafio: que Fineu escolhesse um vidro com sangue de mostro, eram dois
frascos – um curaria o evidente (pois este era cego) e outro o mataria. Fineu
em toda a sua perspicácia escolhera um, mas era o errado assim quando o vidente
morrera, o filho de Netuno tomara um frasco que curaria a partir dali sua
mente, fazendo-o lembrar de quem era.
Com a localização de Tânatos nas mãos, eles
partiram e levaram a harpia que sabia tudo – ela se lembrara de tudo que lera,
mesmo que fosse por um breve momento, ainda sim ela se lembraria. Então eles
partiram para Seattle com a Ella – a harpia. Seattle? Mas não era Alasca? É.
Mas quando o filho do deus dos mares estava no acampamento Júpiter, Reyna –
pretora da decima segunda legião, e uma espécie de chefe geral do acampamento –
pedira que fossem a Seattle falar com sua irmã Hylla, a rainha das guerreiras
amazonas, para que juntem forças contra o exercito de gaia que marchava para o
acampamento e que chegariam daqui três dias. Mas como toda amazona que se
prese, Hylla de primeiro tenta lutar com os três semideuses, mas ela enfrenta
seus próprios demônios e um deles é chamado de Otrera – rainha das amazonas e
esposa de marte. Otrera queria seu trono amazona de volta e para isso teria que
duela com Hylla e como Tânatos está acorrentado, Otrera não pode morrer. Apesar
das amazonas terem uma aversão aos semideuses, Hylla decide por ajuda-los,
ainda mais por que tem uma personagem que eu a coloquei nas sombras: Hazel
Levesque – filha de plutão, deus do submundo – e como ela é menina Hylla
ajuda-a escapar com os seu amigos e ainda entrega para a “joia de Plutão” um
cavalo que uma vez tentara domar: Arion, o cavalo mais rápido do mundo.
Agora está na hora de eu falar um pouco sobre essa
jovem heroína semideusa, Hazel Levesque. Ela é de Nova Orleans, nascida na
década de 1940, e foi morta quando tinha treze anos, ela e a mãe. Com certeza a
estória mais triste é dessa menina. Hazel enfrentava a onda racista dos Estados
Unidos de 40. A mãe invocou Plutão e de imediato se apaixonara e ele por ela.
Ela pedira todas as riquezas do mundo, o deus a alertara que isso poderia ser
ruim, mas mesmo assim o fez então Hazel nascera com uma maldição: ela poderia
encontrar qualquer metal precioso estando debaixo da terra ou não. todas as
pessoas que eram presenteadas com algum metal precioso que Hazel encontrara
sofria algum tipo de infortúnio. Então elas – Hazel e Queen Marie (Mãe de
Hazel) se mudaram para o Alasca. E ela Hazel descobriu que a mãe estava
possuída pelo o espirito de Gaia e estava obrigando Hazel a ressuscitar um de
seus filhos Alcioneu. Mas antes que ele tomasse forma Hazel destruíra a caverna
onde ela e a mãe fazia o ritual, dando fim à vida das duas. No submundo Hazel
abrira mão do Elísio para salvar a mãe do sofrimento eterno dos campos de
Punição, então elas seriam direcionadas para os Campos de Asfódelos onde
passariam uma eternidade e onde Nico di Angelo a encontraria a traria de volta
ao mundo dos mortais.
Mas voltando já para o resumo. Chegando ao Alasca,
eles se deparam com uma espécie de acampamento Júpiter de gelo, lá eles
encontram Alcioneu totalmente restaurado, o titã foi derrotado por sua inimiga,
Hazel. E também encontraram A Morte, Tânatos, ele é lindo (em minha opinião). Ele
é confundido com o cupido (deus dos namorados grego), mas a morte diz que é
confundido muito frequentemente com o amor (será mesmo que morte tem muito
haver com o amor?). Mas essa é a vez de Frank, pela força do fogo que queima no
graveto, ele derrete as corrente congeladas libertando o deus da morte.
Trecho de quando Tânatos fala sobre amor e morte - Melhor trecho do livro |
De volta ao acampamento graças ao Arion. Lá os três
semideuses encontraram o acampamento banhado em caos, lares e fantasmas lutavam
em uma luta incorpórea; monstros e semideuses guerreavam como se fosse fim do
mundo. Ao ver que os semideuses iriam perder a batalha contra os monstros, os três
heróis logo entraram na luta e assim salvaram o dia.
Vencida a guerra, o acampamento ou parte mais
importante dele estava reunida em uma assembleia para os relatórios e para o
filho de netuno comunicar que os seus amigos do outro acampamento estava a
caminho e chegariam daqui algumas horas, até mesmo o pretor desaparecido Jason
Grace – filho de Júpiter.
Minha opinião:
Rick Riordan me faz ter fome de seus livros. Sempre
deixam seus leitores com um gosto de quero mais. Tem tudo na medida certa:
drama, romance, suspense, terror, amor, enfim... Tudo.
Ao contrario do primeiro, esse volume dois não teve
muitas cenas de comedia, pois não tinha um personagem comido, o que tem comedia
a trama foi o sarcasmo de Percy Jackson – filho de Netuno, mas isso vem desde o
ladrão de raios – Saga “Os Olimpianos” – e eu particularmente adoro sarcasmo,
acho engraçado.
Em “o filho de Netuno” fica evidente que os maus presságios
estão a caminhos pois o humor vai rariando e o livro fica muito obscuro, prova
disso e a personagem de Hazel – filho de Plutão. Ela é solitária, triste e
forte tudo ao mesmo tempo, apesar da idade (13) é muito mais madura que até
mesmo o próprio Percy, ela demonstra isso quando chegar a enfrentar as amazonas
em seu prédio e ao domar o indomável veloz cavalo Arion.
Mas também tem medo e hesitação, isso é devido ao
Frank – filho de Ares – de todos os personagens, esse é o que eu menos gosto. Apesar
de ser forte e ser bom em se metamorfosear em animais, ele é medroso, mas não
do tipo covarde, só tem medo e esse tipo de sentimento me irrita. Mas graças ao
autor ele vai perdendo o medo e a hesitação ao longo da trama.
Enfim eu adorei a leitura e vou entrar de férias da
faculdade e taca o pau (é assim que a gente falar aqui no Ceará) a ler os
volumes e escrever os meus também.
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