Passamos pela vida tendo vários medos, todos tem
seu próprio tempo e sua própria época. Como quando somos crianças e temos medo
de bicho-papão que se esconde debaixo da nossa cama ou do monstro que está no armário.
E quando jovens temos medo do primeiro beijo ou de está na moda. Adultos temos
medos de adultos, como ter medo do chefe no trabalho ou de nunca casarmos. Mas
poucas ou muitas pessoas sabem é que como o medo se transforma, não estou
falando de transformar a pessoa que sente, mas o medo em si. Podemos dizer que
o monstro bicho-papão é o nosso chefe.
Podemos dizer que ainda temos medo do escuro. Mas não
é do escuro que temos medo, pois a escuridão é a representação física do nosso
medo, o que nos amedronta é o que vemos no escuro. Pois são na grande tela
negra onde os nossos medos são mais fortes.
E quando eles aparecem da pior maneira possível é que ficamos apavorados
e corremos para longe para poder encontrar uma receita “de bolo” que faça com
que não tenhamos medo do escuro. A receita é simples, se não quiser ter medo, é
só acender uma luz. Mas não uma lâmpada, e sim luz, pois a lâmpada elétrica é a
representação física e isso não aliviará nosso medo. A luz que estou falando é
vem do nosso brilho próprio, da nossa própria alma. É nela que se encontra o
nosso brilho. Se todas as pessoas tivessem noção do brilho que tem o mundo
seria mais iluminado.
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